Viena Shopping ABC

Localizado estrategicamente perto de uma bela livraria, essa franquia, me seduziu com seus aromas diferenciados. Ela possui dois tipos de ambientes: um interno e outro externo. Dentro existem mesas e cadeiras de madeira clara, tendo também a opção de sofás muito confortáveis, com iluminação direta e indireta, criando um clima intimista e charmoso. O lado externo também decorado com as mesmas mesas e cadeiras,mas já possui um clima mais descontraído, excelente para aqueles almoços de negócios.

A casa dispõe de três tipos de atendimento: self service, à la carte e sistema de rodízio de pizzas, este último só disponível à noite.

O buffet é dividido em três partes bem distintas: a mesa fria, com várias opções de saladas, legumes e até frutas. Os vegetarianos não tem do que reclamar! A parte quente dispõe, além do clássico arroz e feijão, o arroz integral, sete grãos e o selvagem, alternado-os em dias diferentes. Sempre há opções de massas, grelhados de carnes vermelhas (você escolhe o ponto!), frango e peixe. Na terceira parte você encontra sucos e outras bebidas, não alcoólicas e uma grande variedade de sobremesas divinas. A torta de limão é sensacional. Pese e pague na saída.

O sistema à la carte é para pessoas que não estão com muita pressa, pois demora um tiquinho. Pedi um baby beef à fiorentina. Veio um prato muito bem arrumado, com dois medalhões dourados, um risoto de tomates secos, funghi e espinafre e batatas sautèe. Deliciosamente temperado, possui pouco sal, podendo ser acrescentado depois, sem prejuízo ao sabor original. Como essa era a sugestão do chef para o dia, veio acompanhado de um refrigerante e um delicioso pudim de leite condensado, que poderia ser substituído por mousse de maracujá ou chocolate.

Vale a pena visitar!

http://www.viena.com.br

Exagero de Churrascarias – Parte 2 Varandão São Bernardo do Campo

Continuando minha saga pelas churrascarias, vou comentar sobre a Churrascaria Varandão de São Bernardo do Campo, que fica bem em frente à fábrica da Mercedez. O motivo de ir até esta casa foi a confraternização de uma empresa que praticamente é minha primeira cliente. Tenho uma ótima amizade com todos e no final do ano já se tornou tradicional irmos até uma churrascaria fazer uma despedida. Cheguei no local por volta das 19:00 e já haviam algumas mesas ocupadas. Com relação a outra de Jundiaí (veja o post Parte 1) esta casa é menor, mas, não deixa de ser aconchegante. A noite estava um pouco quente e com o passar das horas juntando algumas bebidinhas e a quantidade de gente, o calor começou a incomodar um pouco.

Varandão - o site da internet não exibe nenhum logo ou imagem melhor

Mesas, cadeiras, pratos, copos e talheres bem limpos e organizados. Comecei minha “via da gula” pela bufê de saladas. Além da boa variedade de vegetais, também tínhamos queijo provolone e gouda, alguns pães, torresminho, molhos e algumas coisas mais. Enquanto a casa não estava tão cheia o rodízio estava muito bom. Com o passar do tempo, os garçons começaram a fugir um pouco da gente (éramos quase 30 pessoas). No dia, o leitão a pururuca faltou ao trabalho, mas, algumas outras opções estavam bem interessantes como a costela (bovina) premium, a picanha, a maminha e o carré de cordeiro que aliás daria uma boa história se o blog fosse sobre a obsessão humana… mas, voltemos ao principal…

Além de gostar muito de carne suína, eu aprecio alguns cortes que as pessoas não ligam tanto, como a fraldinha. Essa ficou devendo também. Male-male consegui um ou dois pedacinhos… Num determinado momento, inclusive, eu quase fiquei bravo com o garçom que simplesmente fugiu da nossa mesa quando a primeira pessoa lá da ponta disse que não queria a tal da fraldinha… e aquela estava muito bonita!!! maldição!!!

Um dos pouco episódios negativos foi também quanto ao atendimento, que tenho verificado ser um verdadeiro calcanhar de aquiles dos estabelecimentos comerciais. Para que a cerveja não fique quente sobre a mesa, nós  costumamos pedir uma quantidade pequena e dividir entre aqueles que estão a seu lado. Um amigo nosso chegou um pouco mais tarde e pediu várias vezes um copo para poder partilhar de nossa alegria… e NADA!!! Um copo minha gente… Quer pior? Assim que desistiu da cerveja e optou por pedir um refrigerante tanto bebida quanto o copo veio na hora!!!  Pegou mal !!!

Considerando todos os pontos positivos e relevando um pouco os negativos, pois, a casa estava muito cheia, posso considerar o jantar satisfatório. Ahh.. Ia me esquecendo do preço! Neste dia pagamos apenas R$ 29,90 por pessoa pelo rodízio, ou seja, um custo benefício muito interessante. E não se iluda pelo baixo valor!!  A casa não deixou a desejar com relação a muitas churrascarias que cobram valores, vamos dizer, mais exuberantes.

NOTA FINAL: 7,5

Exagero de Churrascarias – Parte 1 Estância Jundiaí

Final de ano é aquela coisa maravilhosa. Se eu distribuísse uns 10% de tudo aquilo que comi  acho que acabava com a fome mundial…  Ok não é bem assim, mas, que eu exagerei, isso não posso negar… E um desses exageros foi ir em três churrascarias nos mês de dezembro. Confesso que sou muito apreciador do bom churrasco, seja ele na casa de amigos ou nos restaurantes e que não tenho muita frescura não. A carne deve ser saborosa, o atendimento impecável, o ambiente agradável e o preço deve ser proporcional a tudo isso.

Vamos começar pela churrascaria Estância de Jundiaí. Fui ao local junto com três representantes de um cliente (vale lembrar que sou consultor de empresas) e mais quatro pessoas de uma outra empresa que estava fazendo uma visita. É importante ressaltar que uma destas quatro pessoas não comia carne vermelha, e que a gafe não foi minha…

 O local é bem arrumado, amplo e com boa iluminação, inclusive contando com a iluminação natural. Mesas e cadeiras bem organizadas, com um espaço razoável entre elas e bem conservadas. A única questão é que a mesa por debaixo das toalhas tem uma espécie de acolchoado que faz com que as garrafas fiquem meio “bambas”. Pratos, copos e talheres bem limpos e com alguns sobressalentes perto do bufê (sim a palavra buffet foi aportuguesada!!!), que era bem completo de saladas, molhos, pães, tortas e outras entradas. A casa também dispõe de um bufê de massas e um bufê de comida japonesa, que aliás foi a salvação daquela pessoa que não comia carne vermelha. Quanto ao rodízio propriamente dito, para mim tudo estava em ordem, uma variedade interessante, que contemplava inclusive um delicioso leitãozinho a pururuca, javali, paleta e carré (também conhecida como bisteca) de cordeiro e outros quitutes mais. Voltando ao nosso personagem “quase vegetariano”, meu cliente, para ainda tentar agradar tal pessoa,  solicitou várias vezes que fosse servido um peixe na brasa (salmão, pintado, etc), coisa normal naquela churrascaria. Em um primeiro momento, um garçom disse que iria providenciar, depois outro disse que iria verificar e outro que achava que “hoje não tem peixe na brasa”. Quando estávamos quase acabando nosso almoço, o maître se aproximou para fazer aquela tradicional pergunta: “E aí senhores foram bem atendidos?” Meu cliente então sutilmente relatou o caso do peixe. O maître disse que realmente naquele dia não estavam preparando o tal peixe na brasa. Para nossa surpresa, coisa de dois minutos depois vem aquele primeiro garçom com um belo espeto de peixe na brasa!  Oras que falta de comunicação, hein!!!

Como estava de convidado não consigo precisar exatamente o valor do rodízio, mas, com aquela espiadinha básica na conta, conseguir ver um valor aproximado de cinquenta e poucos reais por pessoa.

Considerando o ambiente, a comida, o atendimento e que estávamos no final de ano, onde, esse lugares enchem de gente, o ponto negativo do peixe foi minimizado.

NOTA FINAL: 8,0

Senhor Taberna – Cajamar

O restaurante foi criado, há pouco mais de um ano, pensando em atender um público diferenciado, mais classe média, vamos dizer assim. Na minha parca avaliação uma ação equivocada de marketing, pois, o bairro Jordanésia não é nada classe média e talvez os interessados em um restaurante mais refinado seriam alguns executivos de banco ou de indústrias ali instalados. Mas, como o blog não é sobre estratégias empresariais então vamos ao que interessa. Em termos de visual o restaurante está bem bonito. Mesas, cadeiras, pratos e talheres bem arrumados. Boa acomodação com uma distância razoável entre as mesas e a iluminação no salão não é tão forte, o que dá uma aparência de tranquilidade, ainda mais que na hora em que estávamos lá apenas umas três mesas estavam ocupadas. Bola fora foi a recepção que o propritário nos deu: NENHUMA! O cidadão que estava conversando com algumas pessoas em outra mesa, simplesmente ignorou a entrada de quatro pessoas no salão, ressaltando, que duas pessoas são empresários do bairro e clientes diários do outro restaurante dele (que fica no andar de baixo). Não precisava muito, mas, um “bom dia” ou “sejam bem-vindos” ou “olá fulano que prazer ter você aqui”, não custava nada!!!
Para não arriscar muito, todos pediram Filet a Parmegiana. Como entrada nos serviram uma saladinha básica de alface, tomates, cenoura, muçarela de búfala cortadinha, palmito. Minha sorte é que gosto de todos os itens  e olha que sou fresco pra caramba com comida, pois, no cardápio não se fazia referência nenhuma à salada.
E veio o prato principal: uma porção de arroz, um bife à milanesa com um pouquinho de molho e muçarela (?!?!) derretida por cima, meia dúzia de batatas fritas e uma pimenta decorando o prato. O conjunto até que estava bem motando, levando em consideração que não é refinado comer muito, e o bife bem macio e saboroso. Mas, pra mim parmegiana de verdade tem bastante molho e bastante queijo PARMESÃO derretido. Muçarela não é tão requintado assim, né!!!
Os preços são bem com competitivos. A comida é boa. O ambiente é legal, mas, a segmentação desejada não fecha no meu raciocínio. Ou é gourmet ou não é. Entende?

NOTA: 6,0  Levando em consideração a pisada na bola do proprietário.

Skina da Picanha – Jundiaí

Em março, acompanhando mais uma auditoria (acho que não contei mas trabalho como consultor e auditor de sistemas de gestão da qualidade), fomos até um restaurante em Jundiaí chamado SKINA DA PICANHA. Muito legal, e se um dia eu tiver um bar ou restaurante, acho que seria mais ou menos desse formato.
Segundo eles, são especialistas em picanha. Sinceramente, a carne estava boa, ou seja, já comi melhores e piores. Mas um grande diferencial foram os acompanhamentos.  Pão com azeite e orégano, polenta frita (fininha!!!) com queijo parmesão ralado, um molho com pétalas de cebola – que horror odeio cebola – e uma espetacular mandioca frita: saborosa, macia por dentro, crocante por fora, nenhum pedaço estava ruim !!!
Alguns detalhes chamaram a atenção: Os garçons estavam bem uniformizados, os móveis eram muito bem conservados e o local era amplo e bem limpo. Tinha bastante gente, mas, fomos muito bem acomodados. Na mesa alguns molhos para acompanhamento que poderiam estar mais bem arrumados. O cardápio muito bem elaborado, além de ser uma referência para a escolha, faz uma propaganda sucinta da casa. A carne veio sobre uma espécie de tábua plástica (eu sei que tábua é de madeira, mas, acho que o Aurélio vai ter que se adaptar à era do plástico!!!) com um sulco em cada lateral para que o suco da carne escorra e não suje o cliente. Nela também, dois círculos que acomodavam bem um pote pequeno de farofa e outro com aquele molho de cebola.
Nessas ocasiões, como era convidado, não sei exatamente o preço, mas por cima, com refrigerantes, cafézinho e taxa de serviços, deve  ter saído qualquer coisa perto de R$ 50,00 por pessoa. Para mim, muito justo. 
Outro detalhe, eles dão desconto para quem paga com dinheiro ou cheque. Isso porque, para quem não sabe, as companhias de cartão de crédito ou débito, cobram taxas.

NOTA: 8,5

Endereço:  Rua Barão de Tefé, 872 – Jundiaí
Esta rua é paralela à Av. Jundiaí, uma das principais saídas da Rodovia Anhanguera
A casa não tem site!

Restaurante Pinguim – Santo André

O restaurante é simples e está na rua do Oratório, ao lado da agência do HSBC no Parque das Nações. Em termos de acomodações têm-se o salão principal com cerca de 20 mesas com 4 lugares e mais um espaço em um mesanino, que acomoda mais umas 5 ou seis mesas. Detalhe, como antigamente o local era uma agência bancária, o mesanino tem uma altura menor, pois ali, normalmente ficam os servidores, arquivos e outras coisas mais, e para pessoas mais altas, como eu, fica difícil não bater a cabeça no teto.

Durante a semana, é opção para o pessoal do bairro, que na verdade é um importante centro comercial (bancos, lojas, clínicas, etc) da cidade. Mesas e cadeiras são relativamente confortáveis, pratos, copos e talheres limpos. O sistema é self service por quilo. Boa variedade de saladas. Como era sábado a tradicional feijoada fazia parte dos pratos quentes. Não experimentei, primeiro por que feijoada por quilo é jogar dinheiro fora, segundo porque normalmente não são tão boas assim e terceiro por que a cardiologista iria me matar. A mandioca frita e as opções da churrasqueira estavam muito boas (que a cardio não leia isto!!).

No geral, a comida é boa, simples mas é boa. Preço bem razoável e adequado ao que a casa propõe. Abre apenas no horário do almoço.

Costela do Japonês – São Bernardo do Campo

Hoje vou comentar sobre um lugar muito bacana: O Costela e Cia. Na verdade existem algumas costelaria com nomes parecidos, mas, estou me referindo à original, nascida lá em Sorocaba nos anos 90 e hoje com algumas unidades em São Paulo e em São Bernardo do Campo, cuja qual pude conferir.

Pra começar a questão da limpeza. Quer realmente saber se o local é limpo? Visite o banheiro. Se existe uma preocupação com a limpeza do banheiro, pode ter certeza que o restante, onde todo mundo vê, será melhor ainda. Só para vocês terem uma idéia, o chão muito limpo e seco, inclusive próximo às bacias e mictórios. No banheiro feminino, que entrei sem ser visto foi avaliado pela minha esposa, além da limpeza habitual, um interessante dispositivo que coloca um protetor de assento novinho e descartável para cada usuária.

Voltando para o salão, na entrada duas refresqueiras com uma suave batida de maracuja e uma e coco. Tem uma cachaçinha também, só que eu não experimentei.

O sistema da casa é por self service a vontade dos acompanhamentos que incluem algumas boas opções de saladas (alface, tomate caqui e cereja, cenoura, beterraba, palmito, e muitas outras), muçarela de bufala, tofú, vinagrete, farofa temperada com o vinagrete,  polenta, mandioca e batata fritas, arroz, um excelente feijão, gohan (arroz japonês) e um caldo também que é de origem japonesa.

O principal que é a costela bovina assada no bafo, é servida pelas garçonetes em porções de aproximadamente 100 gramas, que você repete quantas vezes desejar. Extremamente macia e suculenta, as tiras de costela desossada se desmanchavam quando pegavámos. Também tem a opção do filé de frango que eu só experimentei. Outro detalhe curioso é a questão das bebidas. Elas são dispostas no fundo do salão em grandes freezers verticais, onde o próprio cliente se serve. Como não conhecia o sistema, acabei pedindo para uma garçonete, que extremamente gentil me explicou como funcionava, mas, não se furtou ao fato de buscar a bebida. Ponto para a boa educação e cordialidade!!!

Pratos, copos e talheres limpos e de boa qualidade. Mesas e cadeiras de ótima qualidade e confortáveis.  As mesas, inclusive, recebiam uma espécie de protetor (uma folha de plástico ou papel), que garantem que o cliente sempre terá uma mesa limpa para comer. Outro ponto para a limpeza, a cozinha é totalmente vizível e fica protegida por janelas de vidro que quando abertas dão acesso ao balcão de self service. Todos os funcionários na cozinha usavam roupas brancas, luvas, toucas e máscaras faciais que objetivam salvaguardar os alimentos em preparação de acidentes desagradáveis.

O salão amplo, claro e confortavelmente ambientalizado por equipamentos de ar condicionado. Estacionamento razoavel para uns 50 veículos. Educação e cordialidade de todos os funcionários!

Preço honesto e sem taxa de serviço! Nossa conta com direito a dois refrigerantes, suco de laranja natural e duas sobremesas ficou em R$ 93,00. O café expresso é cortesia da casa!!!

Apenas como pontos de melhoria poderíamos relacionar a questão de não aceitar cartões, acho que as sobremesas poderiam ser em um esquema diferente, talvez inclusas no self service, exceto para sorvetes é claro, e a questão das bebidas no sistema self ainda me deixa confuso. Acho que o hábito de alguém lhe servir e controlar é muito predominante na nossa sociedade.

Nota: 9,5 – Vale experimentar !!!

Para conhecer um pouco mais sobre a casa, a história e os endereços acesse http://www.costelaecia.com.br

Cappelletto D´oro Santo André

O post de hoje é sobre um lugar até bacana para se comer.  Acho que antigamente funcionava de noite, mas, hoje é somente no horário do almoço.  O sistema do local é self service por quilo. A mesa de saladas tem uma boa variedade. Pra quem gosta de incrementar com frutas também existem algumas opções. A parte de pratos quentes é razoável. O tradicional arroz e feijão, algumas massas frescas de fabricação própria da casa e uma churrasqueira que “queima” algumas carninhas (alcatra, maminha, medalhão, cupim, linguiça calabresa e toscana, etc).  Detalhe, próximo a churrasqueira ainda estavam disponíveis uns ótimos pastéis de carne e pizza e também um suflê de… banana?  Pois é, eu sou meio careta para essas misturas de doces e salgados, mas, a dona esposa, que de vez em quando, inventa umas misturas doces e salgadas, disse que estava interessante!

Quanto a estrutura do lugar, posso dizer que é bom. O imóvel é um grande casarão, avarandado que fica de esquina em um dos melhores bairros de Santo André, o bairro Jardim. Então, você pode escolher um lugar no salão interno e outro no salão da varanda. Possui um estacionamento pequeno, talvez para uns dez carros. Na região existem alguns estacionamentos particulares, além da famigerada zona azul. Voltando à estrutura do restaurante, as mesas e cadeiras são de madeira, bem confortáveis e bem arrumadas, bons talheres e pratos. Eu sinceramente arrumaria um tempinho neste final de ano para dar uma arruamada em algumas coisa na parte civil. O espelho que fica no salão principal está manchado, na frente dos banheiros foi construído um tipo de biombo de alvenaria que precisa de uma reformae em uma das colunas tem um “remendo” no grafiato. Coisas simples que não atrapalham o almoço no local.

Como mencionei, as massas servidas no restaurante são fabricadas pelo local e eles também oferecem a opção do cliente comprá-las e prepará-las no local que desejarem. Próximo ao balcão desses produtos montaram algumas prateleiras com doces, molhos, bebidas, como se fosse uma pequena mercearia. Um bom exemplo de diversificação.

Nota: 7,5

Lanchonete Picoli – Santo André

Muito conhecida como Bar do Nasal, a Lanchonete Picoli fica em um bairro de Santo André. Na verdade eu conheço o lugar desde criança! Eu ia tomar coca-cola e jogar fliperama (para quem não sabe, os bares antigamente tinham máquinas de fliper e pinball!!!). A lanchonete, que na verdade sempre foi um butecão com lanches de cair o queixo, fica ao lado de uma escola estadual. Quando fui para o segundo grau, antes da aula, ia jogar pinball e comer o Provolombo (fatias de lombo assado cobertas com fatias de provolone que ia para a chapa e depois para um pão francês crocante!!!). Infelizmente não existe mais! 

Além do fato de estar ao lado de uma escola, também fica em uma avenida movimentada da região. Por isso tem uma clientela bem razoável e frequente. Em termos de conforto, esqueça! As mesas e cadeiras são daquelas de plástico. Se preferir tem o balcão. Entretanto, principalmente depois  datentativa de tirar o aspecto de buteco de uma boa reforma, a parte de higiêne não pode ser questionada.

Falando um pouco dos lanches, hoje temos no cardápio os tradicionais Xs (burger, bacon, maionese, salada etc), o bom e velho churrasco (bife de contra na chapa!), opções com frango e outras coisas mais. Eu tenho o costume de comer o X-bacon salada. Muito bem montado, muito saboroso. O pão é tostado na chapa, a quantidade de bacon é mais do que suficiente, bastante queijo e uma maionese temperada pra lá de fantástica. Tentei arrancar a receita do Nasal, mas, ele logicamente que não disse. Tudo isso por um preço muito barato (R$ 7,00) se compararmos com os que vemos por aí. Tá de bobeira em Santo André? Passa na Picoli (ou bar do Nasal).

Nota: 8,5

Juarez Grill – Mogi das Cruzes

Hoje fui ao Juarez Grill, no bairro de Brás Cubas em Mogi das Cruzes, através do pessoal de um cliente da região. Na verdade já havia visitado o local, mas, não tinha feito nenhuma avaliação. O dono, o tal do Juarez, que fica sempre a porta para recepcionar os clientes, era funcionário da churrascaria Varanda II que também fica em Mogi das Cruzes. Mas isso é história para outro momento.

O lugar é bem arrumado e bem iluminado. Um salão no piso térreo e outro com acesso subindo um lance de escadas, mesas, cadeiras, pratos e talheres em ordem. O sistema na hora do almoço é o self-service por quilo. O bufê de saladas é muito bom! Alface (dos três tipos que conheço), escarola, couve, batatinha no vinagrete (aquela de festa!), palmito, champignon, milho, ervilha e a lista vai por aí. Como está em Mogi, não podiam faltar as opções da culinária japonesa, né! O bufê de pratos quentes também estava bonito, aliás, esse é um outro detalhe: tudo muito arrumado e bem limpo. Tinhamos obviamente, o tradicional arroz e feijão, um bom suflê de queijo, batatas ao forno, uma ou outra carne assada /cozida e muito mais. Na continuação, no caminho da perdição balança, posicionaram uma enorme churrasqueira. Vários cortes. Leitão a pururuca, javali, calabresa, frango, picanha, fraldinha, maminha, costela, cupim, queijinho… Detalhe meu prato ficou exagerado, mas, não passei dos 600 g! A variedade de cortes é explicada pelo fato de que a noite o sistema da casa deixa de ser por quilo e passa a ser rodizio.

A comida muito boa. Na verdade não gostei muito da picanha que peguei, estava meio dura, ou seja, devo ter sido o sortudo que pegou a ponta do coxão duro! Entretanto, o leitãozinho a pururuca. unnhhhhhhh!!!

Detalhe importante na estrutura é a questão do estacionamento. O restaurante disponibiliza vagas em um terreno no outro lado da rua. Não é tão arrumado e nem tão grande assim, mas com um pouco de sorte, o carro não fica na rua.

A minha avaliação é mais o que positiva. Só acho que falta um pouco de capricho no cafezinho (muito quente e aguado) e em com uma cortersia de sobremesa que poderia ser disponibilizada aos clientes (cocadinha, docinho de leite, goiabada, etc e tal).

Nota 8,0